Não há nenhuma dúvida ou controvérsia quanto à importância crescente da necessidade de constante aperfeiçoamento profissional.

Para o trabalho que fazemos aqui na Critério Humano, de Coaching, Counseling e desenvolvimento de líderes, o conceito de aperfeiçoamento passa ou se assemelha ao cuidado do artista com seu instrumento.

Note que, para tudo que fazemos na vida, somos nosso próprio instrumento…

Outro dia um colega abriu a discussão, em um dos grupos do LinkedIn, usando a história do lenhador, que não afiava seu machado, e perguntando, ao final, o que cada um de nós consultores, faziamos para “afiar o nosso machado”. Gostei bastante da discussão. Pessoalmente prefiro usar o conceito do “afinar o instrumento”. O aperfeiçoamento na verdade, não é apenas atualização,  é algo muito mais amplo.

A harmonia de resultados depende desta constância, em cuidar, recuperar, manter, melhorar onde se faça necessário.

Qual o risco? O que acontece se você esquece de ‘ afinar o instrumento’ constantemente?